Dados e informações concretas que validam a abordagem da IMOBILIÁRIA da MULHER


A Imobiliária da Mulher não apenas vende imóveis, ela se conecta de forma profunda e estratégica com um público que se tornou protagonista no mercado: a mulher brasileira. Sua abordagem de escuta ativa, criação de rapport e disseminação para o público-alvo é validada por dados concretos e tendências do setor.

O Poder de Compra Feminino: Dados de Mercado

O protagonismo da mulher no mercado imobiliário não é uma percepção, é uma realidade comprovada por pesquisas. O Anuário DataZAP, divulgado pelo Grupo OLX, revelou que, em 2024, 52% dos compradores que pesquisaram imóveis online no país eram mulheres. Esse público, majoritariamente da Geração X (41 a 60 anos), casado e com filhos, possui uma renda familiar média significativa, o que o torna uma força decisiva de consumo.

Além disso, dados do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci-Creci) mostram um crescimento impressionante na participação feminina. Na última década, o número de mulheres na corretagem de imóveis aumentou em 144%, representando hoje cerca de 34% do mercado. Esse avanço reflete uma mudança cultural e econômica, em que a mulher ganha cada vez mais autonomia financeira.

A Jornada de Compra e o Poder de Decisão Feminino

A Imobiliária da Mulher compreende que a decisão de compra de um imóvel é um processo complexo, e é aqui que o diferencial se torna evidente. O livro “Por que as mulheres compram?: Estratégias de marketing para atingir um novo público“, de Lisa Johnson e Andrea Learned, já em 2005, destacava a necessidade das empresas se adaptarem à forma como as mulheres tomam decisões. Elas buscam mais do que um produto; procuram uma solução para suas vidas.

Estudos sobre o comportamento de compra de imóveis por mulheres corroboram essa tese. Conforme reportagem da revista Veja, os fatores mais relevantes na decisão de compra para o público feminino são a segurança (27%), a proximidade com o trabalho (27%) e as características do imóvel (25%). A Imobiliária da Mulher, ao ouvir suas clientes, consegue mapear esses critérios e oferecer opções que vão além do básico, focando em:

  • Segurança: Imóveis em condomínios fechados ou com sistemas de segurança robustos.
  • Funcionalidade: Espaços que otimizam a rotina da família, como cozinhas integradas e áreas de lazer completas.
  • Bem-estar: Ambientes que proporcionam conforto e tranquilidade, como imóveis com design que valoriza a iluminação natural e o paisagismo.

O Papel do Rapport e da Empatia na Venda

O sucesso de vendas para esse público está na construção de um relacionamento de confiança, ou rapport. Como explica o renomado autor de marketing Philip Kotler, “o marketing não é a arte de descobrir maneiras inteligentes de se livrar de um produto. Marketing é a arte de criar valor genuíno para os clientes.” A Imobiliária da Mulher aplica essa filosofia ao entender que a compra de um imóvel é, para a mulher, a realização de um sonho de vida, e não apenas uma transação.

A equipe, majoritariamente feminina, se posiciona como uma parceira estratégica, e não como uma vendedora. Essa abordagem empática e consultiva se diferencia do modelo tradicional de venda, conquistando a confiança e a lealdade de suas clientes. Ao entender as motivações reais por trás da pesquisa por um novo lar, a Imobiliária da Mulher se torna uma referência, solidificando seu sucesso e sua reputação no mercado.

A conclusão do sucesso da Imobiliária da Mulher reside em sua capacidade de mitigar as dores que as mulheres enfrentam em um mercado imobiliário tradicional, muitas vezes ainda dominado por lógicas e riscos masculinos. Essas dores se manifestam em três frentes principais:

1. As Dores das Profissionais

O mercado imobiliário tradicional apresenta barreiras significativas para as mulheres que atuam como corretoras ou em cargos de liderança. Uma das dores mais relevantes, conforme reportado em notícias do setor, é a falta de segurança. Muitas mulheres perdem oportunidades de trabalho, como visitas a imóveis, por se sentirem inseguras em ambientes de trabalho onde a cultura ou o risco físico não é mitigado pelas empresas. Além disso, a presença feminina em cargos de liderança ainda é desproporcional à sua participação total no mercado, embora pesquisas como a da ZRG Brasil indiquem uma tendência de crescimento para 50% em 2021.

2. As Dores das Compradoras e Vendedoras

Para as mulheres que buscam comprar ou vender um imóvel, a experiência no mercado tradicional pode ser frustrante e desvalorizar suas necessidades. Enquanto a pesquisa FipeZAP e o Anuário DataZAP confirmam que a mulher é a protagonista na decisão de compra, com 52% das pesquisas online feitas por elas, as abordagens de venda tradicionais muitas vezes não consideram seus critérios.

  • Falta de escuta ativa: A dor principal é que seus desejos e preocupações (como segurança, proximidade de escolas e funcionalidade do espaço) podem ser ignorados em detrimento de uma abordagem focada apenas em preço e localização genérica.
  • Foco inadequado: A comunicação tradicional pode falhar em criar um rapport genuíno, tratando a mulher como uma coadjuvante no processo, em vez de reconhecê-la como a principal decisora. A falta de empatia no processo de negociação e a dificuldade de visualizar a rotina familiar no imóvel são pontos de fricção.

A Imobiliária da Mulher se diferencia justamente por reconhecer e resolver essas dores. Ao construir um ambiente seguro e empoderador para suas profissionais e, ao mesmo tempo, oferecer uma jornada de compra e venda que ouve, entende e valoriza as necessidades reais de suas clientes, ela não apenas demonstra valor, mas transforma a experiência em algo significativo e bem-sucedido.

Join The Discussion